Este episódio que vos vou narrar, poderia ser o "tu bi continuede" do nosso caro amigo Filipino Alexandrino, (que só por curiosidade tem um primo a quem carinhosamente apelidamos de "Davide aos mortos") mas julgo que por enquanto no Cerco ainda não existam Máfias de Leste ou Células Terroristas estrangeiras como aquela que enfrentei valentemente numa tarde à saida de um Mini-Preço num certo local da Invicta que rima com Briosa! Não existem estrangeiras porque já basta a mitralhada que por lá habita... e pensando bem, nem sei dizer quem são os mais perigosos!
Numa tarde como tantas outras, dirigi-me ao supermercado mais perto para fazer as minhas compras semanais. Pelo caminho sempre de olhos postos no chão, lá ia eu toda entretida a desviar-me dos "presentes" que os bobis e os seus donos portuenses tem a amabilidade de deixar nos passeios, e a pensar: «será que é hoje que vou ser assaltada?!»
Pensar desta forma, não era novidade para quem tinha que passar lá várias vezes por dia. Nunca entendi muito bem esta zona tão característica da cidade. Ao fim de algum tempo de vivência apercebi-me que aquilo era um bom exemplo de sociedade moderna, justa, livre, não preconceituosa e extremamente solidária! Isto porque PSPs interagiam com traficantes, "Tutas" e "Panilas", ladrões, pedintes, cidadãos ilegais e afins, da mesma forma como interagiam com individuos que trabalham e estudam honestamente, que ao passar por ali quase que pedem desculpa por estar a interromper algum negócio bem claro (...)...
Continuando... entrei no estabelecimento comercial, fiz as minhas compras e à saída fui confrontada com uma situação que graças aos meus muitos anos de intensos treinos militares e de artes marciais, me deixou completamente perplexa ao ponto de me rir e achar que estava a ser filmada para algum programa de Apanhados! Saía então do Mini-Preço aquando sou abordada por membros de uma máfia de leste.
Não percebia o que diziam, nem o que pretendiam de mim, até ao momento em que um deles me agarra a carteira e o outro a saca que trazia na mão.... Só pensei: « estou tramada... como vou livrar-me destes seres tão perigosos?» Como tinha referido anteriormente, usei os ensinamentos adquiridos na vivência diária com o meu irmão e reagi surpreendentemente ao ataque fortivo dos malvados! Entre várias sacudidelas, chapadas, murros e pontapés, consegui desenvencilhar-me dos terríveis marginais, que ao notar a minha capacidade fisica e atlética fora do vulgar, fugiram a sete pés!
Foi um combate duro, díficil... mas venci dois membros femininos de uma máfia, que não deviam ter mais de 1m, 15cm de altura!!!
Numa tarde como tantas outras, dirigi-me ao supermercado mais perto para fazer as minhas compras semanais. Pelo caminho sempre de olhos postos no chão, lá ia eu toda entretida a desviar-me dos "presentes" que os bobis e os seus donos portuenses tem a amabilidade de deixar nos passeios, e a pensar: «será que é hoje que vou ser assaltada?!»
Pensar desta forma, não era novidade para quem tinha que passar lá várias vezes por dia. Nunca entendi muito bem esta zona tão característica da cidade. Ao fim de algum tempo de vivência apercebi-me que aquilo era um bom exemplo de sociedade moderna, justa, livre, não preconceituosa e extremamente solidária! Isto porque PSPs interagiam com traficantes, "Tutas" e "Panilas", ladrões, pedintes, cidadãos ilegais e afins, da mesma forma como interagiam com individuos que trabalham e estudam honestamente, que ao passar por ali quase que pedem desculpa por estar a interromper algum negócio bem claro (...)...
Continuando... entrei no estabelecimento comercial, fiz as minhas compras e à saída fui confrontada com uma situação que graças aos meus muitos anos de intensos treinos militares e de artes marciais, me deixou completamente perplexa ao ponto de me rir e achar que estava a ser filmada para algum programa de Apanhados! Saía então do Mini-Preço aquando sou abordada por membros de uma máfia de leste.
Não percebia o que diziam, nem o que pretendiam de mim, até ao momento em que um deles me agarra a carteira e o outro a saca que trazia na mão.... Só pensei: « estou tramada... como vou livrar-me destes seres tão perigosos?» Como tinha referido anteriormente, usei os ensinamentos adquiridos na vivência diária com o meu irmão e reagi surpreendentemente ao ataque fortivo dos malvados! Entre várias sacudidelas, chapadas, murros e pontapés, consegui desenvencilhar-me dos terríveis marginais, que ao notar a minha capacidade fisica e atlética fora do vulgar, fugiram a sete pés!
Foi um combate duro, díficil... mas venci dois membros femininos de uma máfia, que não deviam ter mais de 1m, 15cm de altura!!!
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