Pois é... Quem disse que o rendimento mínimo incentiva à malandrice?
Errado! Esta nobre criatura que já começa a ser conhecida nos meios cibernáuticos começou por ser mais um dependente da segurança social quando eis que o enviam para um curso (finalizar a 4ªclasse). Logo desperta nele o bichinho do conhecimento (que podia já existir mas andava sufocado pelo vinho)...
Ao fim de pouco mais de uma semana de aulas além de ter deixado a professora completamente enamorada está apto para socorrer qualquer tipo de vitimas (acidentes, ataques cardíacos, unhas encravadas enfim de tudo um pouco), verifiquem a vericidade destes factos no vídeo abaixo.
E claro está não experimentem fazer isto em casa...
1 comentário:
Sou técnico de ambulância de emergência do INEM e, após ter lido o que li no blog de V. Exa., vejo-me forçado a tecer algumas considerações até porque "Quem não se sente não é filho de boa gente".
Faço emergência médica desde 1995 como voluntário nos bombeiros, e como profissional do INEM desde 2003 (porque o INEM, em Lisboa, já tinha ambulâncias próprias antes do EURO).
Com muito respeito que tenho pela profissão de trolha, (contrastando com as palavras de V. Exa.) sou licenciado (para além dos 12 anos de estudo) e futuro mestrando; para além de não ser alcoolico, até porque a minha profissão e etica profissional não me o permite.
O objectivo desta "saga" é com o intuito de criar condições para que os técnicos que se encontram na rua (voluntários ou profissionais) tenham mais formação para "evitar a morte evitavel".
Serão estas "nobres criaturas" que, em caso de emergência médica, irão socorrer V. Exa., ou seus pais, ou seus filhos, ou quem quer que seja; provavelmente até de forma voluntaria.
De facto, vejo outras classes profissionais (médicos e enfermeiros) a intervir na emergência médica pré-hospitalar.
Mas é curioso que não os vemos lá de forma voluntária.
Tenha mais respeito por "quem faz o bem sem olhar a quem."
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